Neste novo paradigma educacional, há ideias-chave que convém reter e que se coadunam com algumas características inatas a estas novas gerações. Assim, sabemos que é primordial uma aprendizagem mais activa, em que o aluno possa ir aprendendo enquanto explora os recursos e instrumentos colocados à sua disposição. Esta perspectiva assenta no princípio de que a acção gera a aprendizagem, ou seja, aprende-
-se mais e melhor fazendo. Mas é importante que o aluno entenda o propósito e a funcionalidade que dão sentido à actividade, pois, trata-se sobretudo de um processo cognitivo intencional.
Ora, segundo alguns autores, Haymore-Sandholts, Ringstaff & Owyer (citados por SILVA, 2004: 6), a integração das novas tecnologias na escola melhora as aprendizagens, desde que sob determinadas condições, como sejam o modo como os docentes encaram o ensino e o valor de determinadas actividades pedagógicas; o uso das novas tecnologias como instrumentos/recursos integrantes das actividades pedagógicas no seguimento de uma planificação coerente e de metas e objectivos pedagógicos adequados; a colaboração e articulação dos diversos docentes e saberes numa prática em contínuo aperfeiçoamento contínuo; a visão a longo prazo de muitas práticas e da integração das novas tecnologias da informação e da comunicação no quotidiano escolar e no contexto de sala de aula.
domingo, 17 de janeiro de 2010
Mundo digital - os miúdos de hoje
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1 comentário:
Os jovens hoje gostam de marcar a sua identidade nas redes sociais, gostam de produzir mais do que receber, de actividade em vez de passivamente receberem o que lhes é dado.
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