Media Digital e Socialização

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Mundo digital E-Portefólio

O mundo é uma aldeia global digitalmente...

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sábado, 6 de fevereiro de 2010

Nunca mais estaremos sozinhos


História da Internet

A Internet tem revolucionado o mundo dos computadores e das comunicações como nenhuma invenção foi capaz de fazer antes. As invenções do telégrafo, do telefone, da rádio e do computador prepararam o terreno para esta nunca antes havida integração de capacidades. A Internet é, de uma vez e ao mesmo tempo, um mecanismo de disseminação da informação e divulgação mundial e um meio para a colaboração e a interacção entre os indivíduos e os seus computadores, independentemente das suas localizações geográficas.
A Internet representa um dos mais bem sucedidos exemplos dos benefícios da manutenção do investimento e do compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento de uma infra-estrutura para a informação.

Humano vs Digital?


Lá chegará o tempo em que os filhos perguntarão o mesmo às mães. A nossa realidade molda-nos, ou, nós somos as nossas circunstâncias, como diria Ortega Y Gasset. Os nativos digitais já não têm outras referências, nós podemos congratular-nos de sermos os últimos a saber o melhor de dois mundos! Urra!

De que modo estará o nosso cérebro a mudar?


Invade-nos sempre esta sensação de fazermos parte de um momento da História da Humanidade e da Espécie Humana decisivo para a sua mudança, como outros houve e que alteraram definitivamente as capacidades e as características do ser humano.
Estaremos já perante o Homo Digitalus?
Bom, saindo do tom jocoso, o nosso cérebro não é já o mesmo, depois do advento da internet e do excesso de tecnologia na nossa vida.

Comentário sobre a UC


Ao longo destas produtivas semanas, tomámos uma maior consciência desta realidade digital no nosso quotidiano e das escolas, da revolução silenciosa que as novas tecnologias fizeram na nossa vida e que definitivamente alteraram.
Os trabalhos e estudos propostos revelaram-se sempre de grande interesse e utilidade, pois, além de se revestirem de um carácter prático, abrangeram um leque alargado de situações/problemáticas que urgia conhecer melhor, tendo em conta que o público-alvo deste MGIBE são docentes e professores bibliotecários a quem se exige um conhecimento e uma actualização constante relativamente a tudo o que se relaciona com os jovens, o seu modus vivendi e o modo de melhor os conhecer e interagir com eles.
Todas as actividades propostas foram desafios muito interessantes a que respondemos com entusiasmo e com a verdadeira sensação de entrar num mundo novo, ou melhor, de melhor conhecer algo que já tínhamos consciência mas que nunca nos havíamos proposto a conhecer melhor.
Foi com enorme gosto que participámos nesta unidade curricular.
Obrigada!

Métodos de ensino nesta nova era



Como professores, estamos sempre perante este dilema: alterarmos completamente o nosso método de ensino e aderirmos de vez aos ambientes digitais, ou buscarmos o equilíbrio num método híbrido que forneça alternativas aos nossos alunos nativos digitais sem os deixar completamente desvinculados das novas tecnologias onde se sentem seguros e plenamente integrados.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Novos métodos de aprendizagem

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

É interessante este novo método de aprendizagem. Pierre Lévy explica as suas vantagens e as suas potencialidades. É o futuro já no presente!


O sociólogo francês Pierre Lévy (n. 1956) é, indiscutivelmente, um dos mais destacados pensadores sobre a inserção das tecnologias da informação e da comunicação na vida do homem contemporâneo. No corpo da sua obra, não faltam livros que apresentam e debatem as potencialidades das TICs relativamente à cognição humana, à produção do conhecimento e às relações político-culturais.
Entre elas figuram: L’idéographie dynamique. Vers une imagination artificielle? (1991) e L’intelligence collective. Pour une anthropologie du cyberespace (1994). Na primeira, Lévy analisa o surgimento de meios informáticos que teriam fundado uma espécie de escrita (denominada de ideografia dinâmica), não ancorada nem na oralidade nem na tradução visual dos sons ( como faz a alfabética), na verdade, um recurso visual de auxílio ao pensamento, baseado em imagens animadas que possibilitaria novas formas de entendimento a partir de signos visuais, dinâmicos e interactivos. No segundo, apresenta, em diferentes épocas, o que chama de “manifestação antropológica do espaço”, até conceber, a partir da actuação dos meios informáticos, a vigência de um espaço do saber (ou da inteligência colectiva) viabilizado pela interactividade simbólica dos diferentes indivíduos e conhecimentos.

Educação e Blogs

Cada vez mais, o uso de weblogs para inserir informação sobre aprendizagens, experiências, partilhar materiais e reflexões se torna frequente, o que nos leva a pensar sobre as suas potencialidades e as suas consequências. Todos passamos a produzir informação e conhecimento de modo global gerando uma aprendizagem activa e muito participada - trata-se, sem dúvida, de um novo paradigma educacional!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010